Sobre
2016 – Diante do Mundo
Por Rogério Reis
Aqui Geraldo Melo se apresenta como um flâneur, um viajante observador que percorre cidades do mundo em busca de afinidades culturais. Percebo na sua visualidade um caráter pontual, episódico ou melhor, cada imagem desse conjunto contém seu percurso, uma história própria que se basta.
Leia mais2016 – Cotidiano e mágico
Por Ferreira Gullar
Ao ver pela primeira vez as fotografias de Geraldo Melo tive a sensação de estar conhecendo um modo novo de se expressar fotograficamente.
Leia mais2016 – Fragmentos de Havana e Nova Iorque
Por Karla Mourão e João Sobral
Geraldo Melo surpreende a cada movimento. Sua investigação humana é feita de achados raros da mesma matéria espalhados por territórios distintos. Movimenta-se, portanto, de forma calculada, porém, sem certezas.
Leia mais2015 – Dança dos Orixás
Por Karla Mourão
As entidades da mitologia africana são retratadas no ensaio de Geraldo Melo em movimento errático como pedem as incertezas que cercam os deuses apaixonados do Candomblé*. Não há virtude ou vício, não há julgamento, há apenas o gesto que faz jus ao sentimento.
Leia mais2015 – Devaneios
Por Ruthie Tucker – Amsterdam Whitney Gallery
“A fotografia é um segredo sobre um segredo. Quanto mais diz, menos você sabe”, proclamou Diane Arbus sobre seu ofício.
Leia mais1998 – A visão voluptuosa de Geraldo Melo
Por Waly Salomão
Tantas são as cidades envolvidas por uma bruma espessa ou difusa que apelam para o recolhimento interior e para o intenso escrutínio da alma penada batendo ao peito mea culpa mea máxima culpa. Cidades imateriais sob um eterno fog.
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